terça-feira, 20 de setembro de 2011

MARINA ELALI

Marina de Sousa Dantas Elali (Natal, 6 de abril de 1982) é uma cantora e compositora brasileira de origem palestino.

Biografia

Marina Elali nasceu em uma família que mistura ascendência árabe e pernambucana. Marina é neta do compositor Zé Dantas, parceiro do Rei do Baião Luiz Gonzaga em seus sucessos.

O processo de aproximação de Marina com a música foi natural e por iniciativa própria. Ainda criança, ela já fazia ballet quando se apaixonou pela música clássica e resolveu estudar piano. O Colégio Marista, responsável pela formação fundamental de Marina, foi o primeiro incentivador, depois da família, ao seu talento.

Lá a cantora experimentou pela primeira vez o canto, aos oito anos de idade, no coral infantil, experimentou também a interpretação teatral, quando integrou o Grupo de Teatro "Habeas Ars".

Revelada no programa Fama da Rede Globo, teve a música Você na novela América. Mas ficou conhecida com o cover da música One Last Cry do cantor Brian McKnight, tema da personagem Nanda (interpretada por Fernanda Vasconcellos) na novela Páginas da Vida; essa música estourou nas rádios do Brasil inteiro, chegando a 1° lugar no ano de 2006. E ainda teve uma música-tema no filme Se Eu Fosse Você de 2006, Mulheres Gostam. Também esteve com a música Sabiá na minissérie Amazônia, de Galvez a Chico Mendes. Pôde-se ouví-la também cantando o sucesso Eu Vou Seguir, o tema de Mirian, personagem de Gabriela Duarte na novela Sete Pecados. Esta música foi gravada especialmente para a novela. Já o segundo single All She Wants falhou nas paradas e não fez nenhum sucesso nas rádios. Em 2009, a canção Lost Inside Your Heart, com participação de Jon Secada, fez parte da trilha sonora da novela Global das 21:00, Viver a Vida. A música já faz sucesso e está estourada nas rádios do país. Em Novembro de 2010, foi lançada a canção Happy (uma regravação da canção de mesmo nome da cantora Leona Lewis, lançada em 2009) que faz parte da trilha sonora de Araguaia, a nova novela da Rede Globo. "Happy" é a sexta música que Marina emplaca em novelas da Globo.

Projetos paralelos

A cantora postou, recentemente, no seu blog que gravou com o ídolo, Jon Secada. Marina contou que esteve em Miami para conhecer o cantor e que a gravação foi feita no dia 5 de junho de 2009, no Rio de Janeiro. Nada foi dito depois disso, mas a sua participação no show irá ser incluída no seu esperado DVD que foi lançado em setembro, na canção "Lost Inside Your Heart" A cantora também gravou outra música com o cantor chamada "Só te ver sorrindo". Também foi confirmada a participação especial de Marina Elali no novo disco do cantor Belo. Marina e Belo gravaram a música “Pra Ser Amor” e o álbum que leva o nome da música, será lançado ainda este ano pela gravadora Sony.

O DVD

O seu DVD, aguardado desde 2008, deveria sair em abril de 2009, o que foi até confirmado pela própria cantora no seu blog. Depois de muita especulação sobre o não lançamento, o DVD finalmente será lançado. O lançamento só será no final de Setembro, mas já tem lojas na internet vendendo o DVD que vem acompanhado do CD. Para os fãs, o blog disponibiliza o link de duas lojas que já estão vendendo o tão esperado DVD, que vem com o título “Longe ou Perto”. A canção "Lost Inside Your Heart" (dueto com Jon Secada) é o 1º single do álbum, a música já foi tão bem recebida que já está incluída na nova novela das oito Viver a Vida. Considerado um DVD bem sucedido, já vendeu 40 mil cópias.

Prêmios

Em Natal, Marina já ganhou vários prêmios Hangar como cantora revelação, melhor cantora e melhor show do ano. Em São Paulo e no Rio de Janeiro recebeu prêmios Qualidade Brasil, como cantora revelação no exterior. Recebeu também o Prêmio Águia Potiguar, como melhor cantora do Rio Grande do Norte e, em 2005, foi a vencedora do Prêmio Cultural Diário de Natal, tendo sido escolhida pelo público a Artista do Ano.

No dia 11 de março de 2007, Marina recebeu o certificado "Ouro" pelo seu CD Marina Elali no Domingão do Faustão. Ela ficou muito emocionada, além de ter cantado várias músicas internacionais e nacionais, ao mostrar a sua potência vocal. Cantando grandes músicas além de suas, como Con te partirò e La isla bonita.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Marina_Elali

2006 - Marina Elali

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2007 - De corpo e alma outra vez

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2009 - Longe ou perto

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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

NÚBIA LAFAYETTE

Idenilde Araújo Alves da Costa, conhecida pelo nome artístico de Núbia Lafayette, (Assu, 21 de janeiro de 1937 — Niterói, 18 de junho de 2007) foi uma cantora brasileira.

Núbia nasceu em Assu, no interior do estado do Rio Grande do Norte, onde residiu até os três anos, idade que tinha quando a família se mudou para o Rio de Janeiro. Desde tenra idade demonstrou talento para a música apresentando-se em programas infantis desde os 8 anos de idade.

A carreira de Idenilde teve início no final da década de 1950, com o nome artístico de Nilde Araújo. Nessa época trabalhava como vendedora nas Lojas Pernambucanas do Rio de Janeiro quando resolveu participar no programa de calouros "A voz de ouro", da TV Tupi, interpretando canções da época. Foi crooner da boite Cave do Rio e estreou cantando Dalva de Oliveira.

O nome artístico definitivo de Núbia Lafayette foi adaptado em 1960 por sugestão do compositor Adelino Moreira. Foi este compositor que à gravadora RCA, com o apoio de Nelson Gonçalves. Foi nesse ano que gravou o seu primeiro disco com o samba-canção "Devolvi", de Adelino Moreira. Este trabalho projectou-a definitivamente como cantora romântica e popular.

O número de cantores que se dizem influenciados por Núbia Lafayette é vasto e inclui nomes como Alcione, Fafá de Belém, Elymar Santos, Tânia Alves e a cantora alagoana Rose D' Paula.

Núbia continuou a participar em programas especiais e apresentações esporádicas até ao fim da sua vida.

Morava em Maricá, no litoral do estado do Rio de Janeiro.


Doença e morte

Núbia sofreu um AVC hemorrágico no dia 10 de Março de 2007, tendo ficado internada 10 dias. No dia 25 de Maio do mesmo ano voltou a ser internada no Hospital de Clínicas Niterói devido a complicações. Faleceu aos 70 anos de idade.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAbia_Lafayete

? - 20 Super Sucessos

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? - 20 Super Sucessos 2

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? - 20 Super Sucessos - NL canta Dalva de Oliveira

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? - Nubia Lafayette x Edith Veiga - Super Duelo

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1961 - Devolvi - Compacto duplo

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1961 - Solidão

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1962 - Devoção

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1962 - Nubia - Compacto

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1963 - Eu, Núbia Lafayette

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1964 - O que dói em mim - Compacto

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1964 - Triste madrugada

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1965 - Eu, madrugada e amor - compacto simples

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1970 - Nem eu, nem tu, ninguém

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1971 - A voz quente de Nubia Lafayette

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1972 - Casa e comida

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1974 - Nubia - Compacto duplo

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1975 - Abandono Cruel

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1976 - Núbia Lafayette

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domingo, 4 de setembro de 2011

CARLOS ALEXANDRE

Pedro Soares Bezerra, conhecido como Carlos Alexandre, (Nova Cruz, 1 de junho de 1957 — São José do Campestre, RN, 30 de janeiro de 1989) foi um cantor brasileiro.

Biografia

Filho de Gennaro Bezerra Martins e Antonieta Feconstinny Bezerra, a carreira de Carlos Alexandre começou em 1975 quando, ainda utilizando o nome artístico de "Pedrinho", teve sua primeira música gravada. O radialista Carlos Alberto de Sousa levou-o para a RGE, pela qual gravou um compacto simples com as canções "Arma de Vingança" e "Canção do Paralítico" que vendeu 100 000 cópias, seguindo-se o grande sucesso, "Feiticeira", com 250 000 cópias vendidas.

No dia 30 de janeiro de 1989 o cantor se envolveu em um acidente na estrada estadual RN-093, que liga os municípios de Tangará e São José do Campestre, na região da Borborema potiguar, divisa das regiões Agreste com Trairi do Rio Grande do Norte, quando havia saído de um show e seguia para sua casa em Natal, na época o cantor havia lançado recentemente o disco Sei, Sei. No seu repertório de sucessos, encontramos canções como "Feiticeira", "Cartão Postal", "Sertaneja" e "A Ciganinha".

O mito que veio da Esperança Distante do centro urbano natalense, há 40 anos nascia a Cidade da Esperança. Como o próprio nome guarda em seu significado, surgia um aglomerado populacional que trazia consigo a fé, o desejo do lar, até pelo fato de ser uma experiência pioneira do modelo de moradia para a população de baixa renda. Naquele momento Natal recebia de presente o primeiro conjunto habitacional da América Latina. Conjunto que abrigou e ainda acolhe nomes que fizeram e a continuam construindo a trajetória da capital potiguar. Entre eles está Pedro Soares Bezerra, nome pouco conhecido do grande público, já que na vida artística ele era batizado como Carlos Alexandre, cantor que morreu em um acidente de carro em 1989.

Ídolo popular, ninguém poderia representar melhor o bairro. Carlos Alexandre era um retrato das pessoas de Cidade da Esperança. Humilde, simples, mesmo depois que alcançou o sucesso e passou a ter remunerações mais expressivas não trocou Natal pelo Sudeste, centro da arte e cultura do país, muito menos deixou o bairro que o recebeu quando ele saiu do município paraibano de Jacaraú, onde morava com a família que o adotou aos 2 anos de idade, e veio para a capital potiguar que lhe presenteou com os caminhos da carreira musical. Durante 10 anos ele morou na ‘‘Esperança’’, somente nos três últimos anos de vida fixou residência no Jardim América e depois na Zona Norte.

Sucesso

Nascido em Nova Cruz, ele alcançou o sucesso aos 21 anos, talvez tenha sido um dos norte-rio-grandenses que mais brilhou na música nacional. Deixou 200 composições gravadas em três compactos e 14 LPs (sendo dois LPs e quatro CDs uma homenagem póstuma feita pela gravadora RGE). Com esses trabalhos ganhou 15 discos de ouro e um de platina. Para se ter uma idéia da dimensão de seu sucesso, a viúva do cantor, Maria Solange de Melo Bezerra, 48 anos, até hoje, 17 anos depois de sua morte, sobrevive com os recursos provenientes dos direitos autorais que ainda recebe, ‘‘a música dele ainda é tocada e regravada. Em todo o Brasil se escuta Carlos Alexandre. Recebo direitos autorais até de rádios de Portugal’’.

Solange foi sua companheira durante toda a sua carreira e também a sua maior incentivadora. Eles se conheceram em 1976, quando Carlos Alexandre, aos 19 anos, veio para Natal fazer uma cirurgia e não mais voltou para Jacaraú, ficou morando e trabalhando com os irmãos de criação que eram comerciantes. ‘‘a casa do irmão dele ficava na rua da casa da minha mãe, na Cidade da Esperança. Ele trabalhava como vendedor na padaria de um dos irmãos. Nessa época já gostava de cantar, seus ídolos eram Elvis Presley, Roberto Carlos e Evaldo Braga. A noite ele ia para frente da minha casa e ficava cantando e tocando violão. Juntava muita gente’’, recorda-se Solange.

Relacionamento

Nessa época ele já estava interessado em namorá-la, mas Solange tinha um outro namorado. ‘‘Até que na virada do ano de 76 para 77 meu namorado não apareceu. No dia 1º de janeiro ele me disse que havia feito a música Arma de vingança para mim e nós começamos a namorar’’. Ela conta que aos poucos foi modificando as roupas, o cabelo e o jeito do namorado, como o intuito de levá-lo até a casa do então radialista Carlos Alberto de Sousa, ‘‘ aquele era um ano de campanha, Carlos Alberto ia ser candidato a vereador e gostava de ajudar muito aos pobres. Na primeira vez que fomos até a casa de carlos Alberto, Carlos Alexandre ficou nervoso. Insisti e fomos novamente até a Rádio Cabugi, onde Carlos Alberto tinha um programa. Lá ele cantou Canção de um paralítico e Arma de vingança. Carlos Alberto adorou e na hora já fizeram um trato, no qual Carlos Alexandre cantaria na campanha e se ele ganhasse, Carlos Alberto se comprometia a levar todos os artistas que o ajudaram para gravar um disco em São Paulo’’, afirma. Até então ele era conhecido como Pedrinho, passou a utilizar o nome artístico de Carlos Alexandre por sugestão de Solange, ‘‘eu tinha um afilhado com esse nome e achava lindo. Fiz a sugestão e ele gostou’’.

A campanha foi vitoriosa e o trato foi cumprido. Em janeiro de 1978 Carlos Alexandre junto com Gilliard, Edson Oliveira, entre outros artistas embarcaram para São Paulo, para gravar seus discos pela RGE. Carlos Alexandre gravou um compacto que vendeu 100 mil cópias. O cantor foi então chamado pela RGE para gravar seu primeiro LP "Feiticeira", ainda em 1978, que o consagrou vendendo 250 mil cópias. Esse disco também foi gravado em castelhano. Carlos Alexandre viajou o país com seus sucessos, Feiticeira, A ciganinha, Vá pra cadeia, entre tantos outros. Em algumas viagens Solange, que casou-se com o artista em fevereiro de 78, o acompanhava, ‘‘ia sempre quando ele ia gravar. Ele vinha para Natal para gastar o que ganhava fora. Dizia que Natal era a sua cidade, o lugar para descanso e para lazer’’, lembra.

Acidente

Para Solange o cantor era uma pessoa simples, amável, não guardava mágoa de ninguém e tinha muitos amigos. Ela ainda conta que o artista era um pouco namorador, mas logo justifica a atitude do marido, ‘‘também bonito e gostoso como era’’. Além de companheira, Solange ainda era a responsável por confeccionar as roupas de seus shows. Juntos eles tiveram três filhos: Germina de Melo Bezerra (através do nome da filha ele homenageou a sua mãe de criação), 27 anos; Carlos Alexandre de Melo Bezerra, 24 anos; e Carlos Adriano de Melo Bezerra, 21 anos. Hoje o filho do meio, que é conhecido como Carlos Alexandre Júnior, está seguindo os passou do pai e vem fazendo diversos shows pelo interior do Nordeste.

Especula-se que ele teria tido um filho fora do casamento. A historia que envolve uma fã, Foi omitida e negada pela familia e pela impressa, nada se sabe sobre este suposta historia. Hoje esse suposto filho com 27 anos leva seu mesmo nome artistico Carlos Alexandre e reside no sudeste na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais

O cantor morreu em 30 de janeiro de 1989 em um acidente de carro entre São José de Campestre e Tangará, quando voltava de um show em Pesqueira, em Pernambuco. O velório ocorreu no ginásio de esportes de Cidade da Esperança e o enterro, que reuniu milhares de fãs foi no cemitério de Bom Pastor, no dia 31 de janeiro. Segundo matérias publicadas na época, ele foi sepultado ao som da multidão cantando Feiticeira. ‘‘Até hoje sinto muito a falta dele. Ainda guardo a camiseta suada que ele vestia antes de viajar. As últimas palavras que disse a ele foram: leve um pedaço do meu coração e deixe um pedaço do seu’’, recorda-se Solange.

Diário de Natal 13 de Fevereiro de 2006.

Músicas de sucesso

Feiticeira

Toque em mim

A Ciganinha

Timidez

Arma de Vingança

Já troquei você por outra

Por que você não responde

Se você fosse por mim

Cartão Postal

Mulher igual a minha (Só em outra geração)

Índia

Vá pra cadeia

Não marco encontro por telefone

Senhor delegado

Velha foto

Final de semana

Gato e sapato

Sertaneja

Traiçoeira

Vem ver como eu estou

Sei, Sei

Sonho Lindo

Tá tudo bem

Amanhã

Esta noite eu sonhei

Sai do meu caminho

Sai

Nosso quarto é testemunha


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Alexandre

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CONHEÇA ESTE BARRITO:

1978 - Carlos Alexandre


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1979 - Voltei


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1980 - Carlos Alexandre


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1981 - Mulher de muitos


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1982 - Revelação de um sonho


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1983 - Aqui estou eu


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1984 - Vem ver como eu estou


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1985 - Final de semana


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1986 - Carlos Alexandre


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1987 - Nosso quarto é testemunha

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1988 - Carlos Alexandre


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1989 - Eternamente


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